Todos os vermes vestindo tua pele. Tuas antenas desfocadas derramam tuas cinzas. Deglutindo em sabores do asco que te enterra, travando na garganta que não traga tuas falácias.
Odores e dores de uma peçonha que tanto apanha quanto envergonha.
Não toque meu nome.
Não molhe meu telhado.
Quando eu passar, troque de lado.
No ímpeto da coragem, pus tua carne no caixão. A fraqueza pueril fertilizou a minha terra. A mulher quando aprende a se defender de homem, ela já venceu a guerra.